A perspectiva de ter um filho nos faz entrar no universo da criação, do desenvolvimento infantil, do paternar e maternar. Mas quando nasce uma pessoa com deficiência, nós pais e mães nos sentimos afastados dos diálogos parentais.
De onde vem essa sensação de solidão dos pais e mães de pessoas com deficiência?
Como os sentimentos relacionados a uma parentalidade atípica influenciam homens e mulheres?
Por que é tão importante conversarmos sobre nosso lugar na sociedade?
São perguntas que surgiram depois do nascimento de Dora, minha filha, que teve falta de oxigenação no parto e ficou com paralisia cerebral.
Nessa palestra, compartilho o que tenho descoberto e vivenciado como ser pai de uma pessoa com deficiência.